Compositor: Jorge Rivera-Herrans
[Zeus]
O orgulho é uma donzela em apuros
Escondendo-se onde só eu posso despi-la
Tenta tudo o que ela pode para não confessar
No final, é tudo a mesma coisa quando eu aplico toda a pressão
Trovão, traga-a dor e sofrimento
Mostre a ela que eu sou o chamado do julgamento
Aquele que faz seu reino cair
Relâmpago, empunhe-a, use-a e renda-a
Mostre a ela o que ela não pode esconder
Pois sua verdadeira natureza será revelada
Diga-me, Odisseu, se eu fizesse você escolher
As vidas de seus homens e tripulação ou a sua própria
Por que eu acho que eles perderiam?
Esclareça-me, Rei de Ítaca
Já que a fome era grande demais
Eu me pergunto quem suportaria o peso dos condenados
E sofreria um destino horrível para
Aquele que traz os trovões, aqui para tocar seus
Ouvidos até ficarem surdos de medo e
Empalá-los enquanto sua morte se aproxima
Portador do raio, aqui para dominar o seu
Tempo, pois você passou do seu auge
Transcenda por seu ato criminoso
[Zeus]
Escolha
[Odisseu]
Escolher?
[Zeus]
Alguém tem que morrer hoje
E você tem a palavra final
Você?
Ou sua tripulação?
[Odisseu]
Por favor, não me faça fazer isso
Não me faça fazer isso
[Soldados, Penélope]
Quando um cometa se transforma em meteoro?
Quando uma vela se transforma em uma labareda? (Eu posso tirar o sofrimento de você)
Quando um homem se torna um monstro?
Quando uma ondulação se transforma em um maremoto?
Quando a razão se torna a culpa? (Deixe-me tirar o sofrimento de)
Quando um homem se torna um monstro?
[Euríloco]
Capitão?
[Odisseu]
Eu tenho que vê-la
[Euríloco]
Mas nós vamos morrer
[Odisseu]
Eu sei
[Zeus]
Trovão, traga-a dor e sofrimento
Mostre a ela que eu sou o chamado do julgamento
Aquele que faz seu reino cair
Relâmpago, empunhe-a, use-a e renda-a
Mostre a ela o que ela não pode esconder
Pois sua verdadeira natureza será revelada